Esgrima em cadeira de rodas

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A Esgrima em Cadeira de Rodas (ECR) é uma adaptação da Esgrima Convencional (EC) vem e se desenvolvendo no mundo oficialmente como uma modalidade esportiva Paralímpica a ser praticada em cadeira de rodas, por pessoas com deficiência física.


A esgrima em cadeira de rodas é um esporte vibrante e com possibilidades que vão desde a terapia de reabilitação e inclusão social até o esporte de alto rendimento que demanda um amplo elenco de qualidades.

  •  Adaptabilidade física;
  •  Percepção de distância;
  •  Tempo de reação;
  •  Força relativa;
  •  Equilíbrio psicológico.
Iniciação

  •  Assistir o vídeo do zorro
  • Realizar a prática com materiais alternativos (espada de jornal, colete de papelão e tinta guache  azul e vermelha para molhar a espada.
  • incentivar a criação de regras para o ataque, defesa



Perfil  dos Praticantes



Podem participar das competições da Esgrima em Cadeira de Rodas somente indivíduos com deficiência motora, sendo as amputações, paraplegias, má-formação congênita e acidentes vasculares as lesões mais comuns entre os atletas desta modalidade (Regulamento Oficial da ECR do IPC,2004).    É praticada  por homens e mulheres e com diversas lesões congênitas ou adquiridas, com níveis variados de comprometimento da mobilidade, coordenação motora e capacidade de apreensão:

  •  Lesão medular;
  •  Paralisia cerebral;
  •  Malformações congênitas;
  •  Amputações;
  •  AVC;
  • Outras.

Os praticantes da ECR não necessariamente precisam da cadeira de rodas para se movimentar no dia a dia. Muitos são efetivamente andantes, mas com lesões que inviabilizam a prática da esgrima em igualdade de condições com os atletas convencionais.

Os equipamentos obrigatórios da modalidade são: máscara, jaqueta e luvas protetoras. Nos duelos de florete, a arma mais leve, há uma proteção para as rodas da cadeira. Nas disputas de espada, uma cobertura metálica é utilizada para proteger as pernas e as rodas da cadeira. As competições se dividem em categorias de acordo com a arma: florete, espada e sabre. 
        
A esgrima requer dos atletas capacidade de adaptação, criatividade, velocidade, reflexos apurados, astúcia e paciência.


Podem participar das competições da Esgrima em Cadeira de Rodas somente indivíduos com deficiência motora, sendo as amputações, paraplegias, má-formação congênita e acidentes vasculares as lesões mais comuns entre os atletas desta modalidade (Regulamento Oficial da ECR do IPC,2004).


As pistas de competição têm 4m de comprimento por 1,5m de largura. 
                          
Os equipamentos obrigatórios da modalidade são: máscara, jaqueta e luvas protetoras. Nos duelos de florete, a arma mais leve, há uma proteção para as rodas da cadeira. Nas disputas de espada, uma cobertura metálica é utilizada para proteger as pernas e as rodas da cadeira. As competições se dividem em categorias de acordo com a amra: florete, espada e sabre. 


                                     


As cadeiras de rodas não se movem em um combate de esgrima. Elas são fixadas ao solo por um sistema de fixadores que também permite a regulagem da distância entre os esgrimistas de modo a garantir que ambos consigam se tocar com as armas e assinalar pontos. 
                                     




Categoria A   

CLASSE 4 – Muito bom equilíbrio e com funcionalidade nas pernas. Braço armado normal. Lesões inferiores a L4 ou deficiências equiparáveis.

CLASSE 3 – Bom equilíbrio, mas sem funcionalidade nas pernas. Braço armado normal. Paraplegia (D10-L2), amputações duplas acima dos joelhos.

Categoria B 
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CLASSE 2 – Equilíbrio aceitável na cadeira de rodas. Braço armado normal.
Paraplegia (D1-D9), tetraplegia incompleta ou deficiências equiparáveis.

Categoria C
CLASSE 1B – Sem equilíbrio. Braço armado lesionado. Pode necessitar de bandagem para segurar a arma. Tetraplegia (C7-C8).

CLASSE 1A – Sem equilíbrio. Braço armado lesionado. Necessita de bandagem para fixar a arma. Tetraplegia (C5-C6).



Regras de Esgrima em Cadeira de Rodas

Dimensões

O espaço é proporcional ao número de pistas requerido pela delegação.
Requerimento geral de espaço por pista
Pista única: 18 x 5m.
Duas pistas paralelas: 18 x 10m.
Cada pista adicional: 18 x 4,5m.

Pista

Devem estar de acordo com as especificações da FIE para Esgrima e da IWAS para Esgrima em Cadeira de Rodas.
Para Esgrima, a pista tem 14m de comprimento e de 1,5m a 2,0m de largura
Para Esgrima em Cadeira de Rodas, a pista tem 4m de comprimento e 1,5m de largura. Os atletas permanecem em posição estacionária enquanto competem.
Um dispositivo especial é usado para fixar as duas cadeiras de rodas ao piso

Piso

O piso deve ser preferivelmente madeira com tapete antiderrapante
Pistas leves que podem ser facilmente adesivadas ao piso são recomendadas para treinamento

Temperatura

O ambiente deverá ser climatizado.

Apoio

Sala de treinamento de força completa.
Sala para os serviços de fisioterapia e massagem.
Deve possuir facilidade de fornecimento de gelo nas áreas de fisioterapia e massagem (máquinade gelo).
Pequena sala de conferência com equipamento multimídia (para filmagem e projeção).
Vestiários próximos à área de treinamento, com chuveiros e área seca.
Pelo menos um totalmente acessível para cadeirante.
Sanitários próximos à área de treinamento, pelo menos um totalmente acessível para cadeirante.
Para a Esgrima em Cadeira de Rodas será necessária sala onde possa ser montada oficina de reparo para cadeira de rodas, próxima à área de treinamento e com área mínima de 15m².
Para a Esgrima em Cadeira de Rodas será necessário amplo depósito para cadeira de rodas (cada atleta tem uma cadeira esportiva que ficará armazenada na Instalação).
Fontes:
www.rio2016.com

http://www.esgrimabtc.com.br/images/stories/documentos/ecr_apostila_06-08-2012.pdf

http://www.esporteespecializado.com/?load=cat&idm=45

1 comentários:

DD Mangione disse...

daora

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